Jung foi o pioneiro a estabelecer que o consciente e inconsciente existiriam em uma profundo estado de interdependência recíproca, sendo impossível o bem-estar de um sem o bem-estar do outro. Ao diminuir ou danificar a conexão entre esses dois estado, o homem adoeceria e sua vida ficaria despojada de significação. "Se o fluxo entre um estado e outro for interrompido por muito tempo, o espírito e a vida humana na Terra serão mergulhados no caos e na velha noite." (1993, pág 15). Assim para ele a consicência não seria um estado de espírito intelectual e racionalou da mente, nem dependeria somente a capacidade do homem para articulação. Ele concluiu que a consciência não seria apenas um processo racional e que o homem estaria errado em acreditar que ela e os poderes da razão fossem a mesma coisa.
O termo persona designava a máscara usada pelos atores do teatro antigo. Jung apoderaa-se do termo para designar "a máscara" a maneira que usamos para nos mostrarmos na comunicação com o mundo, o modo que nós e os outros pensam que somos - o que parecemos ou desejamos ser. Ela seria úma zona intermediaria entre a consciência do eu e os objetos do mundo uma parte com o mesmo. Os moldes da persona seria retrados da psique coletiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário