quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Island - I Parte da resenha

A ilha de Adouls Huxley, escrito em 1962. Descreve uma série de acontecimento ligada a uma criação de sua autoria em uma ilha. Huxley foi um gênio em criar mundos, assim como em Admirável Mundo Novo. O fato dessa resenha neste blog acontece devido a está ilha estar ligado ao mítico oriental. Narrarei alguns trechos interessantes deste livro contando minha experiência.

...“cessaria de existir e em seu lugar ficara aquela dor semelhante a dos “membros fantasma” continuavam a perseguir aqueles que sofreram amputações... Amputação sofre uma amputação, isso não era motivo a entrega a autocomiseração...”

Neste trecho o autor descreve que um ser que sofre de uma amputação se pensar sofre disso se se entrega ao sofrimento desta própria.

“Todas as coisas, para todas as coisas
inteiramente indiferentes,
trabalham juntas e harmonia,
e embora discordem sobre uma bondade maior
que a própria bondade
trabalharam para um ser
mais eterno na sua transitoriedade
e no seu declínio
do que o Deus que vive lá no céu.”

A pratica da fé está ligado àquilo que creamos em nossa gama pela vida, cuidar daquilo que nos foi dado, a consciência, a razão e o corpo que nutri todas as funções de nossos membros com bondade, fornecem a resistência de a terra existir em toda sua transitoriedade.

“Flutuando entre o real e o imaginário, entre aquilo que nos vem de fora e aquilo que nos vem do mais intimo recesso do coração... A vida fluindo silenciosa e irresistivelmente para se tornar cada vez mais plena e criar aquela espécie de paz cada vez mais profunda, mais rica e mais completa, porque conhece toda a sua infelicidade e a sua dor. E porque as integra completamente à sua própria substância.”

Quando se conhece a dor de nossas infelicidades nos interligamos a nossa própria existência nos tornando pessoas fortes e saudáveis.

“para cima... para cima, através do vazio silencioso. A imagem era coisa concreta. As palavras transformaram em atos.”

Apenas quando conhecemos o ponto onde nada é lugar de morada de nossa idéia, ou seja, quando coabitamos lugares onde não haja manifestação dos pensamentos e idéias lá reside à mutação de nossos atos.

“... como é leve o ar que respiramos leve puro e cheio de vida... Will respirou fundo, e novo surto de vida percorreu o seu corpo... Dos campos nevados vem chegando uma brisa deliciosamente fria. Sinta-a... Esta frio. Você tem sono. Na atmosfera fria a vida se renova durante o sono mergulhamos na reconciliação total e atingimos a verdadeira paz.”

Somente concebemos a paz quando de nosso sono, pois La nos reconciliamos com a paz de nosso interior.

“Ninguém precisa ir à parte alguma. Como seria bom que todos soubessem.

Se apenas soubessem que realmente sou, deixaria de proceder como penso que sou. E se parasse de me comportar como penso ser, não saberia quem sou.

Se ao menos o maniqueísta que penso ser me permitisse ser o que de fato sou, o “sim” e o “não” viveria reconciliado na abençoada aceitação da experiência de ser Único...”

Se deixássemos de pensar na questão do ser e não-ser poderíamos aceitar a experiência e ser parte do Único ser.



 

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